Amo as mulheres de qualquer tipo, de qualquer raça, de qualquer cor; nem por todas sou amado.
Amo a saudade, amo os meus queridos.
Cléia a dos olhos verdes, Lourdes, a morena; a Lourdes branca; a Neusa; a Adailgisa; a Luíza da farmácia; a Carmem que fazia rendas; a Aninha, a Joaninha da torre...
Hoje amo outros nomes, a Margarida da casa, a Margarida da rua. amo a cachaça boa, o café quentinho... Odeio o opressor..!!
(Solano Trindade)
Rompendo o silêncio histórico do povo melaninoso, protagonizando o outro ponto de vista de uma outra história que se evita ser contada, afrocentrizando o olhar paradigmático sobre a representação cultural oficialmente formatada, patenteada e legítima como única.