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A realidade dos Factoides verdadeiramente falsos
A realidade dos Factoides verdadeiramente falsos

luta no luto
Nossos gestores contemporâneos desenvolveram uma forma muito especial de escravismo. Uma forma que germinou acompanhando o desenvolvimento tecnológico, em especial as tecnologias de informação e comunicação.
Her Golbels a usou de forma extremamente eficaz nos campos nazistas; agora os gestores norte-americanos o fazem da mesma maneira. Através dessa tecnologia, conseguem realizar a magia, há muito procurado pelos alquimistas, de transformar uma inocente e perversa mentira em mil verdades falsas.
Os EUA, por exemplo, é um país que consegue manter campos de concentração, invasões perenes, torturas contínuas e assassinatos em volta de todo o mundo, sem ser incomodados em momento algum e tudo dentro da lei. Sendo eles mundialmente, os maiores consumidores de drogas e pornografia, além do culto a violência gratuíta.
Obviamente que a seus aliados é dado a legitimidade de também fazê-lo, visto que os negócios sempre giraram em torno do genocídio e do escravismo, hoje isso é feito à priori através da promoção e manutenção  da alienação; domesticando dessa forma seus cidadãos usando para isso os veículos de informação e comunicação. Assim se afasta da cabeça do indivíduo, o pensamento de uma hipotética ideia de revolução. Isso faz com que a KKK seja um evento passado, que hoje jaz envolto pelo imaculado manto do sagrado, institucional e cultural, representado por esses legitimadores e formadores de opiniões: os gestores.
Os gestores se caracterizam pela fala fácil e agradável, mas de sua boca só sai o vômito do cinismo, além de sempre procurar elogiar a si mesmo, o discurso desse canalha se confunde com do homem de bem, já que ambos têm a mesma fala.
Os gestores normalmente são democraticamente eleitos a partir desses discursos, veiculados incansavelmente pela mídia domesticadora. O telespectador é aquele indivíduo que se encontra no fundo de sua caverna platônica, sem nenhuma chance de encara a luz da realidade fora dela; e a TV mostra essa realidade formatada a partir do ponto de vista dos gestores e da oligarquia escravocrata de plantão. Assim, qualquer gestor que, por acaso queira se candidatar de novo ao cargo, deve, como de costume, ser financiado por esse mercado, devendo assim sua gratidão eterna se desejar permanecer no confortável cargo para o qual foi democraticamente eleito; portanto, uma vez político profissional, sempre político profissional.
É dessa forma que a escravização no continente africano, continua de vento em popa, nesse Height tech tumbeiro pós-moderno. Lá, os gestores são eleitos da mesma forma, pedindo a benção ao mercado. 
Portanto, só nos países árabes existe o terrorismo; nos países nórdicos jamais, mesmo quando seus pacatos cidadãos, de posse de suas legalizadas metralhadoras, alvejam e assassinam dezenas de pessoas que assistem a um filme no cinema da esquina ou estão nas salas de aulas de suas escolas, até mesmo passeando tranquilamente no Central Park de sua cidade no final da tarde. Isso ato desproporcional pode ter qualquer nome, desde que seja batizado pela mídia de plantão, menos terrorismo. 
A TV e os meios de informação e comunicação em geral, transformaram-se numa poderosa algema mental; algema essa que encarcera o indivíduo apelando para sua afetividade; justamente o que a escola não faz, visto que ela está preparando esse mesmo indivíduo pra ser gestor ou ser escravizado. 
A mídia legitimou-se como uma escola paralela; nela os infantes aprendem, conversam, namoram, fazem sexo; ela diz a verdade que o chato do professor teima em desdizer; é nela que acreditamos. Acordamos com ela, dormimos com ela, (quando dormimos), rimos com ela, nos divertimos com ela; ela é linda, grande elegante e fica no centro da sala, do quarto e até no banheiro, além de estar presente em todos os lares; principalmente nos mais paupérrimos; isso é democracia.
Por que trocar uma inocente mentira, por uma verdade que dói...!?? É totalmente ilógico, como diria Spok. Aparecer na TV é tudo de bom, mesmo que seja algemado, os minutos de protagonismo é o que conta. Protagonismo projetado na luz da TV que tudo vê, dentro dessa total escuridão em que se encontram os habitantes dessa caverna chamada mundo pós-moderno: n verdade um grande navio negreiro, capitaneado por gestores que se venderam, sempre valendo bem menos pelo que foi pago.
Nossas TVs, de forma inescrupulosa e perversa, transformam vítimas em réus; fazendo, de forma extremamente hábil, com que se odeiem os que são oprimidos e se amem os opressores; sendo o espetáculo diário do pão e circo em volta do pelourinho nosso de cada dia, a principal atração do horário nobre, para todos os pobres se lembrarem de que eles não são, no momento, a bola da vez alí esquartejado e estuprado junto ao tronco pós-moderno do simpático gestor; o cara que elegemos para administrar nossa dor, convencidos em troca de um lindo comercial de cerveja em dias de calor.
 
 
 
 imagem é tudo
 
 
 
 
 
 
 
 
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Amo as mulheres de qualquer tipo, de qualquer raça, de qualquer cor; nem por todas sou amado.

Amo a saudade, amo os meus queridos.

Cléia a dos olhos verdes, Lourdes, a morena; a Lourdes branca; a Neusa; a Adailgisa; a Luíza da farmácia; a Carmem que fazia rendas; a Aninha, a Joaninha da torre... 

Hoje amo outros nomes, a Margarida da casa, a Margarida da rua. amo a cachaça boa, o café quentinho... Odeio o opressor..!!

(Solano Trindade)

 

Paratodas

 

 

 
 
“Brasil, país multicolorido de
Branco; Europa, continente multicolorido de Loiro.
EUA, país multicolorido de olhos azuis.
Multiculturalismo branco, loiro e de olhos azuis.
Bandeira branca do anjo loiro, que olha a terra azul sem enxergar o mundo negro.
África; continente negro, onde surgiu o primeiro homem, a primeira família, a primeira sociedade, o café, a cerveja, linho, a matemática, a medicina, o teatro, o sabonete, a música, a dança, a vida...”
Ubuntu

 

 

 


 

 

Rompendo o silêncio histórico do povo melaninoso, protagonizando o outro ponto de vista de uma outra história que se evita ser contada, afrocentrizando o olhar paradigmático sobre a representação cultural oficialmente formatada, patenteada e legítima como única.




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